Buscapé

27 de maio de 2013

Queimadas colocam em risco vida de animais silvestres brasileiros

As queimadas que se espalham pelo País afetam diretamente a vida dos animais silvestres. Elas geram a extinção de espécies ou sua drástica redução, além da adaptação forçada a um novo habitat.
O biólogo Léo Gondi, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), alerta que os efeitos das queimadas também pesam sobre os recursos hídricos e a vegetação como um todo. Nos últimos dias, especialistas da Floresta Nacional de Brasília (Flona) e agentes da Polícia Ambiental resgataram várias espécies, de pássaros raros a tatus e tamanduás. O biólogo Léo Gondi afirmou que os impactos a médio e longo prazo são assustadores. "Há um impacto terrível. (Antes das queimadas) os animais tinham um território, agora eles se veem obrigados a buscar outro local que está ocupado por animais, na maioria das vezes predadores", disse o biólogo. "É um problema gravíssimo, pois os animais que mudam de habitat são expulsos do seu ambiente natural e enfrentam a escassez de comida".



Apenas nos últimos dias, o ICMBio contabilizou 56 animais silvestres que tentavam escapar das queimadas na região da Flona. Foram recolhidos lobos-guará, tamanduás-bandeira, veados campestres e papagaios. Também foram acolhidos, machucados, um veado e um tamanduá-bandeira. Três cobras foram encontradas mortas.

Segundo Gondi, o animal silvestre, quando tem seu território destruído, sai em busca de outro local para viver. Quando o encontra e o local está sob domínio de espécies distintas ou até mesmo de animais da sua espécie, surge uma disputa por espaço. De acordo com ele, os animais passam a se enfrentar e sobrevive o mais forte. "A média de uma queimada a cada dois anos é ruim para manter a sobrevivência das espécies", advertiu.

Vítima de queimada no interior de SP, tamanduá-mirim pode ficar cego.

25 de maio de 2013

Terra, Nosso lar !

A humanidade é parte de um vasto universo em evolução.

A Terra, nosso lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável, as forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida.

A capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo.
O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos, a proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.

"Um pequeno Trecho da Carta da Terra"

22 de maio de 2013

Para reflexão...

Abandono de animais... Você faria isso?




Quanta covardia...
Os animais selvagens desempenham um papel muito importante na cadeia alimentar e no ecossistema do planeta, eles vivem em harmonia no seu habitat natural.


E por tamanha importância ao planeta e ao ecossistema é que as áreas de vida dos animais selvagens precisam ser preservadas para que eles não desapareçam e consigam conviver sem mudanças em sua cadeia alimentar.

20 de maio de 2013

Aurora Boreal

A aurora boreal é um fenômeno visual que ocorre nas regiões polares do nosso planeta, pode ser visualizada, no período noturno ou final de tarde, a olho nu nas regiões onde ocorrem.
É um verdadeiro show de luzes coloridas e brilhantes, que ocorrem em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta Terra.
Ela só é encontrada em lugares aonde a luz do sol quase não aparece e o frio bate os 30º negativos, nessa reportagem a aventura foi feita na Noruega.
Por esse motivo é muito difícil encontrar alguém que viu com os próprios olhos este fenômeno que foi mostrado ao vivo pelo repórter Clayton Conservani e sua equipe no Planeta Extremo.
Segundo as suas próprias palavras, a sensação é de estar em um sonho.
Fique com essas belas imagens. 



19 de maio de 2013

O que será da Amazônia?

"Amazônia, se depende de ti o oxigênio do mundo, que as futuras gerações aprendam a respirar oxigênio em lata." Paraíso tropical, a Amazônia, o maior eco sistema do planeta está sendo destruído na frente de todos nós, um desmatamento sem controle provocando um desequilíbrio que vai custar ou que já está custando muito caro para todo o mundo.
A culpa é do governo e do exército que fingem que fiscalizam, dos fazendeiros e dos madeireiros que fingem que não desmatam e de todos nós que fingimos que nos preocupamos.
Quem preocupa luta, sai nas ruas, grita, protesta, exige mudanças, faz alguma coisa, mas, infelizmente isso não está no nosso sangue.
O nosso DNA é composto de ACMF: Álcool, Carnaval, Mulher e Futebol, não mexam com isso porque o povo vai pra rua e quebra tudo, com certeza.
Somos todos cúmplices de tudo que está acontecendo, não só na Amazônia, mas em todo o Brasil, em todos os sentidos, a nossa covardia e o nosso comodismo são imensuráveis.
Enquanto formos apáticos e covardes veremos todo o nosso patrimônio e todos os nossos direitos sendo extorquidos pelos políticos, empresários, banqueiros e bandidos de colarinho branco desse país.

17 de maio de 2013

Aquecimento Global: derretimento de geleira na Groelândia

É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve.O aquecimento global é fato sem contestação e os responsáveis mais uma vez, os seres humanos com o seu instinto de destruição natural.



Algo precisa ser feito e com urgência, vemos nesse vídeo a velocidade com que as geleiras estão se dissipando no oceano. 
Os níveis de água do mar subindo e cada vez mais praias desaparecendo diante de nossos olhos aterrorizados.  
A tendência é que o problema piore ainda mais, visto o descaso das autoridades e das pessoas que acham que tudo isso é apenas uma brincadeira.  
É a Mãe Terra cobrando de cada um de nós a nossa omissão.

15 de maio de 2013

História dos Índios

Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, estima-se que havia por aqui cerca de 6 milhões de índios.
Passados os tempos de matança, escravismo e catequização forçada. Nos anos 50, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira estava entre 68.000 e 100.000 habitantes. Atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil. Contando os que vivem em centros urbanos, ultrapassam os 300.000. No total, quase 12% do território nacional, pertence aos índios.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas. Atualmente existem apenas 170. O pior é que cerca de 35% dos 210 povos com culturas diferentes têm menos de 200 pessoas.

Será o fim dos índios?
Apesar do "Dia do Índio", que é comemorado no dia 19 de Abril, não tem nada para se comemorar. Algumas tribos indígenas foram quase executadas por inteiro na década de 70 em diante, enquanto estavam fora de seu habitat, quase chegaram a extinção, foram ameaçados por epidemias, diarréia e estradas. Mas hoje, o que parecia impossível está acontecendo: o número de índios no Brasil e na Amazônia está aumentando cada vez mais. A taxa de crescimento da população indígena é de 3,5% ao ano, superando a média nacional, que é de 1,3%. Em melhores condições de vida, alguns índios recuperaram a sua auto-estima, reintroduziram os antigos rituais e aprenderam novas técnicas, como pescar com anzol. Muitos já voltaram para a mata fechada, com uma grande quantidade de crianças indígenas.
"O fenômeno é semelhante ao baby boom do pós-guerra, em que as populações, depois da matança geral, tendem a recuperar as perdas reproduzindo-se mais rapidamente", diz a antropóloga Marta Azevedo, responsável por uma pesquisa feita pelo Núcleo de Estudos em População da Universidade de Campinas.
Com terras garantidas e população crescente, pode parecer que a situação dos índios se encontra agora sob controle. Mas não! O maior desafio da atualidade é manter viva sua riqueza cultural.

Organização e sobrevivência do grupo
Os índios brasileiros sobrevivem utilizando os recursos naturais oferecidos pelo meio ambiente com a ajuda de processos rudimentares. Eles caçam, plantam, pescam, coletam e produzem os instrumentos necessários a estas atividades. A terra pertence a todos os membros do grupo e cada um tira dela seu próprio sustento.
Existe uma divisão de tarefa por idade e por sexo: em geral cabe a mulher o cuidado com a casa, das crianças e das roças; o homem é responsável pela defesa, pela caça (que pode ser individual ou coletiva), e pela colheita de alimentos na floresta.
Os mais velhos - homens e mulheres - adquirem grande respeito da parte de todos. A experiência conseguida pelos anos de vida transforma-os em símbolos de tradições da tribo.
O pajé é uma espécie de curandeiro e conselheiro espiritual.

Garimpeiros invadem as terras indígenas
Entre os povos ameaçados estão os Ianomâmis, que foram os últimos a ter contato com a civilização. Sua população atual chega a pouco mais de 8.000 pessoas. O encontro com garimpeiros, que invadem suas terras, trazem doenças, violência e alcoolismo. Entre os índios, os garimpeiros são conhecidos por outro nome: os "comedores de terras". Calcula-se que 300.000 garimpeiros entraram ilegalmente em terras indígenas na Amazônia. Mas o problema não é insolúvel. Na aldeia Nazaré, onde moram 78 Ianomâmis, foram expulsos pela Polícia Federal.
Permanece a questão de como ficará o índio num mundo globalizado, mas pelo menos já se sabe o que é preciso preservar.

O chefe da tribo
Os índios vivem em aldeias e, muitas vezes, são comandados por chefes, que são chamados de cacique, tuxánas ou morubixabas. A transmissão da chefia pode ser hereditária (de pai para filho) ou não. Os chefes devem conduzir a aldeia nas mudanças, na guerra, devem manter a tradição, determinar as atividades diárias e responsabilizar-se pelo contato com outras aldeias ou com os civilizados. Muitas vezes ele é assessorado por um conselho de homens que o auxiliam em suas decisões.

Alimento - pesca
Além de um conhecimento profundo da vida e dos hábitos dos animais, os índios possuem técnicas que variam de povo para povo. Na pesca, é comum o uso de substâncias vegetais (tingui e timbó, entre outras) que intoxicam e atordoam os peixes, tornando-os presas mais fáceis. Há também armadilhas para pesca, como o pari dos teneteharas - um cesto fundo com uma abertura pela qual o peixe entra atrás da isca, mas não consegue sair. A maioria dos índios no Brasil pratica agricultura.
Algumas tribos indígenas da Amazônia:

  • Arara
  • Bororo
  • Gavião
  • Katukina
  • Kayapó
  • Kulína
  • Marubo
  • Sateré - Mawé
  • Tenharim
  • Tikuna
  • Tukâno
  • Wai-Wai
  • Yanomami
Cultura indígena
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas.
Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por lingüistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.

Ritos e mitos
No Brasil, muitas tribos praticam ritos de passagem, que marcam a passagem de um grupo ou indivíduo de uma situação para outra. Estes ritos se ligam a gestação e ao nascimento, à iniciação na vida adulta, ao casamento, à morte e a outras situações.
Poucos povos acreditam na existência de um ser superior (supremo), a maior parte acredita em heróis místicos, muitas vezes em dois gêmeos, responsáveis pela criação de animais, plantas e costumes.

ArteA arte se mistura a vida cotidiana. A pintura corporal, por exemplo, é um meio de distinguir os grupos em que uma sociedade indígena se divide, como pode ser utilizada como enfeite. A tinta vermelha é extraída do urucum e a azul, quase negro, do jenipapo. Para a cor branca, os índios utilizam o calcário. Os trabalhos feitos com penas e plumas de pássaros constituem a arte plumária indígena.
Alguns índios realizam trabalhos em madeira. A pintura e o desenho indígena estão sempre ligados à cerâmica e à cestaria. Os cestos são comuns em todas as tribos, variando a forma e o tipo de palha de que são feitos. Geralmente, os índios associam a música instrumental ao canto e à dança.

13 de maio de 2013

Fernando de Noronha - PE


O Arquipélago de Fernando de Noronha, com seu rico ecossistema e uma beleza natural estonteante, sempre despertou a atenção de povos de todas as partes do planeta, interessados em conhecer de perto esse verdadeiro oásis, que parece perdido em meio à imensidão azul.
Programar uma viagem a Fernando de Noronha, pode significar a realização de um sonho da maioria dos brasileiros. No Arquipélago, se tem a sensação de estar em uma parte do Brasil que deu certo, são 17 quilômetros quadrados à 545 km da costa, onde vive uma população de apenas 2.100 habitantes e o turismo é desenvolvido de forma sustentável, criando a oportunidade do encontro equilibrado do homem com a natureza em um dos santuários ecológicos mais importantes do mundo.

O maior desafio hoje é preservar um dos mais ricos ecossistemas brasileiros ao mesmo tempo que milhares de turistas desejam visitar a ilha durante o ano inteiro.
Fernando de Noronha é na verdade um arquipélago qua além da ilha principal, a única habitada, tem outras vinte ilhas e ilhotas. Contornando os seus 26 quilômetros quadrados de terras vulcânicas estão dezesseis praias.Elas estão divididas em dois lados:o do Mar de dentro,voltado para o continente e o do Mar de Fora,voltado para o Atlântico.No primeiro estão as preferidas dos surfistas:Conceição, Boldró,,do Americano, Quixaba e Cacimba do Padre, esta com as maiores ondas que podem ultrapassar 5 metros.

Mais a diante em Fernando de Noronha está a deslumbrante Baía do Sancho, pequenina enseada aonde só se chega pelas pedras, quando a maré está baixa, ou descendo por uma escada de ferro, no meio de um estreito rochedo. No por do sol,centenas de aves marinhas ficam nas árvores à beira mar. Ainda no mar de dentro, na baía de Santo Antonio, estão os destroços do navio grego Astúria, que afundou em 1940, e a Baía dos Porcos, onde se concentra as melhores piscinas naturais da ilha.

No lado do Mar de Fora de Fernando de Noronha estão a Praia de Atalaia,a Baía de Sueste,base do projeto Tamar, de preservação de Tartarugas marinhas e a Praia do Leão. Esta, na opinião de boa parte dos visitantes,rivaliza com a baía dos Sancho pelo dificílimos título de lugar mais encantador da ilha. Quando o mar está cheio, as ondas chocam-se contra as barreiras de pedra, formando enormes cortinas d'agua,o que torna o Leão ainda mais atraente.

10 de maio de 2013

Animais em Extinção

Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. 
Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!. O crescimento das populações humanas aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta.

Eis alguns deles:

1- Cervo-do-pantanal:
Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.

2- Onça-pintada:
Encontrada no Pantanal, desaparece da região devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado internacional.

3- Mono-carvoeiro ou Muriqui: 
O maior macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.

4- Pica-pau-de-cara-amarela:
Os poucos sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal fonte de alimentação, as sementes das árvores. 

5- Ararinha-azul:
Cobiçada no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses animais, vivendo no Piauí e na Bahia. 

6- Mutum-do-nordeste:
Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie. 

7- Mico-leão-dourado:
Com a redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro. 

8- Tartaruga-de-couro:
Cada vez mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados pelos pescadores do país.

8 de maio de 2013

Tipos de Lixo

O lixo é um dos problemas ambientais que colocam em risco a vida do planeta. É uma grande preocupação no mundo todo.
Faltam locais adequados para colocarmos a grande quantidade de lixo que geramos todos os dias. Só no Brasil, são produzidos diariamente cerca de 240 mil toneladas de lixo. Deste total, a maior parte vai parar nos lixões a céu aberto. Apenas uma pequena parte é levada para os locais mais indicados (dados do site www.reciclagemlixo.com)
Lixo doméstico - é o lixo que as pessoas produzem em casa e também em bares, restaurantes, supermercados e lojas. Também é chamado domiciliar ou urbano. É composto por restos de comida, papéis, vidros e plásticos. Normalmente esse material é encaminhando para aterros sanitários, locais próprios para o depósito de lixo. 

Lixo hospitalar - é o lixo de hospitais, farmácias, postos de saúde e casas veterinárias. São seringas, vidros de remédios, algodão, gaze, restos de órgãos humanos que são jogados fora. Este tipo de lixo é muito perigoso, pois pode transmitir doenças. Por isso, deve ter um tratamento diferenciado, desde a hora em que é coletado até a sua deposição final. Precisa ser transportado em veículos especiais e encaminhado para o incinerador, local onde o lixo é queimado. 

Lixo industrial - vem das indústrias e pode conter restos de alimentos, madeiras, tecidos, couros, metais e produtos químicos. Pode ser perigoso, até mesmo tóxico, por isso não pode ir para os mesmos aterros sanitários que o lixo doméstico. A não ser que passe por processos de tratamento específicos. 

Lixo nuclear - esse lixo vem das atividades que envolvem produtos radioativos. É o lixo produzido principalmente pelas usinas nucleares e laboratórios de exames clínicos, onde são feitos os exames de sangue e urina, por exemplo. Deve ser transportado, tratado e isolado com o máximo de cuidado, seguindo normas de segurança internacionais, para evitar qualquer tipo de acidente ou contaminação. 

Lixo agrícola - é o lixo que vem das áreas rurais. É o resto de colheitas, as sobras de fertilizantes, agrotóxicos, esterco, rações e produtos veterinários. 

Lixo tecnológico - são os restos de aparelhos eletroeletrônicos e seus componentes,sucatas de informática, pilhas, baterias e produtos magnetizados.

5 de maio de 2013

Sobre alimentos orgânicos

O que são 

Os alimentos orgânicos são aqueles que utilizam, em todos seus processos de produção, técnicas que respeitam o meio ambiente e visam a qualidade do alimento. Desta forma, não são usados agrotóxicos nem qualquer outro tipo de produto que possa vir a causar algum dano a saúde dos consumidores.


Agricultura orgânica: frutas, legumes e verduras

Na agricultura, por exemplo, utiliza-se apenas sistemas naturais para combater pragas e fertilizar o solo. Embora apresentem praticamente as mesmas propriedades nutricionais dos alimentos inorgânicos, os orgânicos apresentam a vantagem de seres mais saudáveis, pois não possuem agrotóxicos. Também são mais saborosos.


Carne Orgânica e ovos orgânicos

No tocante à produção carnes e ovos, os animais são criados sem a aplicação de antibóticos, hormônios e anabolizantes. Pesquisas demonstram que estes produtos podem provocar doenças nos seres humanos, quando consumidos por muito tempo. Logo, as carnes e ovos orgânicos são muito mais saudáveis.


Benefícios e Vantagens:

- Os alimentos são mais saudáveis, pois são livres de agrotóxicos, hormônios e outros produtos químicos;- São mais saborosos;

- Sua produção respeita o meio ambiente, evitando a contaminação de solo, água e vegetação;

- A produção usa sistemas de responsabilidade social, principalmente na valorização da mão-de-obra.


Desvantagem: 

A única desvantagem é que são mais caros do que os convencionais, pois são produzidos em menor escala e os custos de produção também são maiores.

4 de maio de 2013

Recuperação da 2ª maior floresta tropical do mundo custa R$ 4,1 bi

O governo da República do Congo disse que precisa de um fundo do valor de US$ 2,6 bilhões (cerca de R$ 4,1 bilhões) para recuperar as florestas tropicais do país – a segunda maior do mundo, atrás apenas da Amazônia, segundo as Nações Unidas.
O plano é reflorestar e também regularizar, nos próximos dez anos, a produção local – madeira, mel e óleo de palma, entre outros produtos – de uma área do tamanho de 1 milhão de hectares.
Para cumprir a meta, o Congo terá de buscar a colaboração de doadores e investidores para pagar a maior parte da conta. Como contrapartida, o governo do país entrará com R$ 684 milhões.

(Fonte: Folha.com)

2 de maio de 2013

Parque Nacional do Iguaçu


Principal cartão-postal de Foz, as 275 quedas do Rio Iguaçu são consideradas uma das maiores belezas naturais do planeta. Tombado pelo Patrimônio da Humanidade, o Parque Nacional e seus atrativos ficam ainda mais impressionante nos meses de dezembro e janeiro, quando o volume de água é maior. Para apreciar as paisagens que se espalham por uma área de 186 mil hectares há mirantes e passarelas panorâmicas. 

Por terra firme, o tour é feito em ônibus até à passarela panorâmica de 1.200 metros de extensão e paisagens de tirar o fôlego. Por ali ficam os mirantes – no primeiro, quatis e borboletas dividem a atenção com o Salto Floriano, ponto onde as águas atingem grande vazão e chegam a causar vertigens. No segundo, as quedas são descortinadas por ângulos bastante abrangentes. Além das cataratas, o parque abriga ainda diversas espécies de plantas e aves. São figueiras, ipês, pinheiros, bromélias e orquídeas, além de tucanos, araras e papagaios que conferem ainda mais cores à paisagem. 

Os limites do parque estendem-se até a Argentina, onde ficam outros 67 mil hectares. Lá, o meio de transporte é o trem que leva a dois circuitos – o Inferior, com 1.700 metros e passarelas que seguem junto às quedas até o nível d´água; e o Superior, com 650 metros e pontes suspensas que revelam uma visão completa do conjunto das cataratas. Os dois roteiros terminam à beira da maior e mais emocionante das quedas: a Garganta do Diabo. Com 90 metros de altura, é um dos cartões-postais da região abençoada.

29 de abril de 2013

Onça Pintada: o símbolo da Amazônia

Os índios do Brasil guardam a gordura da onça abatida e a comem com a ponta de uma flecha. Eles acreditam que ela lhes dá uma grande coragem, como se fosse a porção de um feiticeiro.                                Essa gordura também é esfregada no corpo dos meninos, para torná-los fortes e protegê-los contra o mal.

Habita florestas úmidas às margens de rios e ambientes campestres desde a Amazônia e Pantanal até os Pampas Gaúchos. A onça pintada                                ou jaguar possui hábitos noturnos e é solitária. Excelente caçadora e nadadora, costuma abater capivaras, veados, catetos, pacas e até peixes. Pode também caçar macacos e aves. Para atacar sua vítima, é muito cautelosa, desloca-se contra o vento e aproximando-se silenciosamente surpreende a presa saltando sobre seu dorso. Daí surgiu o nome jaguar ou jaguara que significa no dialeto Tupi-guarani a expressão "o que mata com um salto".

Sendo o maior mamífero carnívoro do Brasil, necessita de pelo menos 2 Kg de alimento por dia, o que determina a ocupação de um território de 25 a 80 Km2 por indivíduo a fim de possibilitar capturar uma grande variedade de presas. A onça seleciona naturalmente as presas mais fáceis de serem abatidas, em geral indivíduos inexperientes, doentes ou mais velhos, o que pode resultar como benefício para a própria população de presas. Na época reprodutiva, as onças perdem um pouco os seus hábitos individualistas e o casal demonstra certo apego, chegando inclusive a haver cooperação na caça. Normalmente, o macho separa-se da fêmea antes dos filhotes nascerem. Em geral, após cem dias de gestação nascem, no interior de uma toca, dois filhotes - inicialmente com os olhos fechados. Ao final de duas semanas abrem os olhos e só depois de dois meses saem da toca. Quando atingem de 1,5 a 2 anos, separam-se da reprodutora, tornando-se sexualmente maduros.

Apesar de tão temida, foge da presença humana e mesmo nas histórias mais antigas, são raros os casos de ataque ao homem. Como necessita de um amplo território para sobreviver, pode "invadir" fazendas em busca de animais domésticos, despertando, assim, a ira dos fazendeiros que a matam sem piedade. Por esse motivo, e sobretudo pela rápida redução de seu habitat, esse felídeo, naturalmente raro, ainda encontra-se a beira da extinção em nosso país.

26 de abril de 2013

A importância da água

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Pode parecer uma bobagem falar sobre a importância da água. Até seria se nós fossemos conscientes e déssemos a real importância que ela tem para a nossa vida neste planeta.
É só parar para pensar: nosso corpo físico é composto em 70% de água, nosso planeta também é formado em 2/3 por esse precioso líquido... Eu poderia fazer uma lista gigantesca sobre o quanto a água merece a devida atenção.
Muitos estudos apontam para a falta eminente do líquido e em consequência disso uma situação caótica ira se desencadear. Muitos países já sofrem com esse tipo de situação, tendo que pagar caro para poder consumir e desfrutar da vital importância da bebida.
Olha para o lado e veja o quanto somos irresponsáveis. Todos nós gastamos exageradamente, seja com a nossa higiene, seja lavando calçadas e carros com mangueira (muita gente faz isso), com encanamentos quebrados e por aí vai.
Nem toquei no assunto poluição. Diariamente toneladas e mais toneladas de lixo, sujeira, excrementos e tudo o que há de mais nocivo para a água vai parar nas nascentes e leitos de rios e mares.
Um dado que sempre me deixa preocupado é saber que apenas 0,008% da água do nosso planeta é potável. Em muitos casos é exatamente a água que bebemos que estamos poluindo (São Paulo é um péssimo exemplo disso).
Já passou da hora de agir, mas nunca é tarde para começar a se conscientizar e colocar a mão na massa para reduzirmos o risco de perder esse bem tão valioso para a nossa sobrevivência.

24 de abril de 2013

Aquecimento Global

Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos. 
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos. 

Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e  monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.   

Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.


Conseqüências do aquecimento global
-         Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
-         Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
-         Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
-         Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.


Protocolo de Kyoto
Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.


Conferência de Bali
Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.


Conferência de Copenhague - COP-15


A 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima foi realizada entre os dias 7 e 18 de dezembro de 2009, na cidade de Copenhague (Dinamarca). A Conferência Climática reuniu os líderes de centenas de países do mundo, com o objetivo de tomarem medidas para evitar as mudanças climáticas e o aquecimento global. A conferência terminou com um sentimento geral de fracasso, pois poucas medidas práticas foram tomadas. Isto ocorreu, pois houve conflitos de interesses entre os países ricos, principalmente Estados Unidos e União Européia, e os que estão em processo de desenvolvimento (principalmente Brasil, Índia, China e África do Sul).  

De última hora, um documento, sem valor jurídico, foi elaborado visando à redução de gases do efeito estufa em até 80% até o ano de 2050. Houve também a intenção de liberação de até 100 bilhões de dólares para serem investidos em meio ambiente, até o ano de 2020. Os países também deverão fazer medições de gases do efeito estufa a cada dois anos, emitindo relatórios para a comunidade internacional.

22 de abril de 2013

Saiba o que é Ecologia

Ao contrário do que muita gente pensa, a ecologia não é uma ciência da moda ou uma preocupação moderna. Ainda que seja mais recente que outras ciências milenares como a matemática ou a física, há mais de um século já havia gente preocupada em definir essa ciência que ganhava cada vez mais corpo e preocupava os habitantes das grandes cidades do planeta.

A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos" que significa casa e "logia", estudo, reflexão. Logo, seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive. Foi o cientista alemão Ernest Haeckel, em 1869, quem primeiro usou este termo para designar a parte da biologia que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vive, além da distribuição e abundância dos seres vivos no planeta.

No final do século XIX e início do século XX teve início a publicação de vários publicados diversos trabalhos tratando das relações entre seres vivos e o ambiente. Mas foi partir de 1930, porém, o estudo da Ecologia ganhou um espaço independente dentro da Biologia. Hoje os danos ambientais causados pelo aumento da população humana, pela escassez de recursos naturais e pela poluição ambiental fazem com que a Ecologia seja um dos mais importantes ramos da ciência atual.

Hoje a Ecologia não apenas ganhou status entre os cientistas, como também se tornou popular e alcançou visibilidade entre os grandes empresários. A escassez de recursos naturais, o aumento desenfreado da população das grandes cidades e a rarefação das florestas, vistos num primeiro momento como sintomas do desenvolvimento, hoje são problemas capazes de mobilizar governos, ONG´s, empresários e pessoas comuns.

20 de abril de 2013

Biopirataria no Brasil: ataque a nossa biodiversidade

Possuidoras da maior biodiversidade do planeta, as florestas tropicais, despertam interesses internacionais, não somente pela preocupação com o meio ambiente como também pelas potencialidades econômicas dos seus recursos naturais. Nesse quadro, o Brasil ganha destaque especial, principalmente por abrigar a maior parte da floresta amazônica.

O número inigualável de espécies de plantas, peixes, anfíbios, pássaros, primatas, insetos, faz com que o nosso país seja alvo da biopirataria, termo usado para caracterizar o desvio ilegal das riquezas naturais (flora e fauna) e do conhecimento das populações tradicionais sobre a utilização dos mesmos. É na verdade, a apropriação e monopolização de conhecimentos mais tarde patenteados em âmbito internacional, sem que as comunidades locais tenham direito à participação financeira com essa exploração. 


O Brasil, fonte de riqueza para a biopirataria

O Brasil, país de dimensões continentais, com 3,57 milhões de quilômetros quadrados de florestas tropicais, é a nação mais rica do mundo em biodiversidade: são encontrados aqui de 10% a 20% do 1,7 milhão de espécies catalogadas e estudadas pela ciência. Da floresta tropical úmida à mata atlântica, do cerrado à caatinga, do Pantanal à mata de araucária, das regiões de mangue e praias às zonas costeiras, bacias e estuários, o Brasil tem uma espetacular variedade de organismos que representam um imenso e formidável laboratório a céu aberto. É evidente que esse patrimônio, pelo seu valor econômico e científico e por suas características únicas de biodiversidade, tem provocado interesses – alguns genuinamente científicos, outros puramente comerciais.

Em razão dessa riqueza, nosso país e outras nações privilegiadas em biodiversidade passaram a ser alvo da ação da biopirataria, praticada principalmente por grandes conglomerados transnacionais e instituições científicas dos países desenvolvidos, onde os Estados Unidos é considerado o maior consumidor de vida silvestre do mundo. 


Floresta amazônica, ecossistema ameaçado

A Amazônia abriga o maior complexo hídrico-fluvial da Terra, com cerca de 7 milhões de km², sendo uma região de dimensões continentais. A hiléia brasileira com cerca de 3,3 milhões de km² sobrepõe-se, em grande parte à área da bacia hidrográfica do Rio Amazonas e caracteriza-se por abrigar grande riqueza biológica, com enorme diversidade de flora e fauna. A região compreende cerca de 1/3 das florestas tropicais do globo, somada a nossa reserva hídrica é um verdadeiro tesouro, em grande parte ainda inexplorada. Somente 5% flora mundial foi estudada até agora. Dispostas a explorar esse filão, algumas empresas chegaram a estabelecer parcerias e convênios com grupos indígenas, para ter acesso a seus conhecimentos seculares sobre os segredos da floresta.

Instituições públicas também investem em pesquisas. Com essa imensa biodiversidade a Amazônia é um chamariz a biopirataria. No entanto, não se trata de um fenômeno recente. A historia da biopirataria na Amazônia é secular, começou com os portugueses em 1500, quando os mesmos roubaram dos povos indígenas da região o segredo de como extrair um pigmento vermelho do Pau Brasil. Hoje, a flora e a fauna do Brasil continuam desaparecendo e a madeira que deu ao Brasil seu nome, está sendo preservada apenas em alguns jardins botânicos. Provavelmente o caso mais infame é o do inglês Henry Wickham, que em 1876, levou sementes da árvore da seringueira (Hevea brasiliensis) para as colônias Britânicas na Malásia. Após algumas décadas, a Malásia tornou-se o principal exportador de látex, arruinando a economia da Amazônia que era baseada principalmente na exploração da borracha.


Os prejuízos causados pela biopirataria

Na era da biotecnologia e da engenharia genética, multiplica-se as oportunidades deregistrar marcas e patentes em âmbito internacional. Casos como o do nosso Cupuaçu, Açaí, Copaíba e tantos outros patenteados e comercializados no mercado mundial, causando impactos negativos tanto para as comunidades tradicionais que querem comercializar seus produtos, quanto para as propostas de políticas públicas pautadas no desenvolvimento sustentável da região Amazônica.